O que li no mês de Julho+Agosto #3

Oi gente, e aí? Esse é o terceiro "O que li no mês", para ver os anteriores, clique aqui. Não sei vocês mas, quando tenho muito tempo livre e muita coisa legal pra fazer, acabo não fazendo absolutamente n-a-d-a, como eu disse no último post dessa TAG. Fico parada em frente o computador e a televisão atualizando Facebook e Twitter de 5 em 5 minutos, mesmo aparecendo sempre as mesmas postagens. Aí, quando não tenho tempo para hobbies e fazer as coisas que eu gosto (porque: faculdade), de repente, dá tempo de ler todos os livros, ver todas as séries e ir a todos os lugares. Tudo ao contrário.
Tô falando isso porque, nesses dois últimos meses, consegui a incrível façanha de ler apenas 3 livros - fisicos. O que, querendo ou não, é muito menos do que eu leria em um mês. É tipo 1 livro em meio por mês. E nem o fato de dois deles serem em inglês ameniza a situação, porque pra mim é tudo a mesma coisa, inglês ou português. Li 4 séries de NA em Inglês e em Ebook, mas também não conta porque eram tão curtinhas, que li cada livro em uma "abrida" de Adobe Reader no Iphone.
Vamos ver o estrago desses dois meses.

Um livro para se ler em época de natal, resumindo. Nessa história co-escrita pelo lindo do David Levithan (amo), os capítulos são alternados entre o Dash, com quem me identifiquei muito, e a Lily, com quem também me identifiquei muito. Ambos são personagens muito... Digamos, diretos. É tipo assim: Dash encontra uma lista misteriosa dentro de um livro que está doido pra ler, e acontece que essa lista de desafios foi feita - mais ou menos - por Lily, a fim de arrumar um amiguinho. Gostei, sim, mas não tanto quanto eu achava que iria. Ganhou 3 estrelinhas no goodreads pelo desaforo do Dash e pelas cenas em que a Lily don't give a shit e sai pelas ruas de NY vestida do jeito que quiser. Mas, literalmente, leia esse livro no Natal. Tenho certeza que a experiência vai ser mil vezes mais legal.

Já tinha lido e amado aquele outro livro com nome gigante, dessa mesma autora, o "A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista", mas em português. E achei esse mais do mesmo. Assim, por ser um YA, não tem como fugir muito do normal, mas as lições, perdas e aprendizados continuam ali. O casal meio chatinho foi uma novidade, por que em A Probabilidade, simplesmente amei os protagonistas. Nesse, achei uma coisa meio forçada, e que tinha tudo para dar certíssimo. Começa com um email enviado para o endereço errado, e acaba num romance bem agua com açúcar (3/4 de agua e 1 de açúcar). Esperava MUITO mais de você, Jennifer. Pelo menos alguma coisa mais inovadora, sei lá.  Não é que não gostei do livro, porque faltou um sopro para dar 5 estrelas. Só não deu ainda. 4 sofridas estrelas no goodreads.

Graças a todos os deuses gregos, egípcios e quaisquer outros que você possa imaginar, essa leitura salvou a onda de livros chatos. Nesse NA, pela primeira vez (pra mim), o livro inteiro é lido pelo ponto de vista de Drew Evans, um homem arrogante, maravilhoso e que sempre consegue o que quer. Ok, até aí nada de diferente. O negócio começa a ficar bom quando você lê o primeiro capítulo, em que Drew está trancado em casa a mais de 1 semana, numa gripe marombada de depressão e auto-compaixão, sem vontade de viver. O famoso estado pós pé na bunda. Então você quer saber como o pegador da cidade, rico e bonito acabou daquele jeito, e lê o resto do livro em 2 horas. Me apaixonei pelos personagens, principalmente por Drew, por ele saber reconhecer quando está certo, errado ou, pior ainda, apaixonado. Foi uma leitura super leve que me fez dar aquela respirada de satisfação no final. Ainda faz-se New Adults bons, sem mais do mesmo. 4,5 estrelas de amor.

Em Ebook
Quando leio no celular, não tenho muita paciência quando são livros gigantérrimos ou com muitos momentos de surto, porque muitas vezes leio no meio da aula (shame on me), dentro do ônibus, enquanto me excluo em alguma festa de família, etc... E de esquisito já bastam minhas roupas e meu cabelo. Então, deixo pra ler esses romances de banca americanos, estilo os da Christina Lauren. E nesses dois meses fiz a festa. Li "Reasonable Doubt", da

Beijos da JLaw pra trazer sorte nesse mês ;)

Lugares que quero (muito) conhecer #rotaroots

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Ás vezes, no meio de uma quarta feira, nada acontece, o ar parece mais denso e o relógio para de funcionar, do nada. Acaba a pilha da vida, a pilha do corpo e a pilha dos acontecimentos novos. Aí você vai - pela quinquagésima segunda vez - lá no Facebook e atualiza a página e, para aumentar ainda mais sua depressão de férias, aparecem milhões de outras vidas mais legais que a sua. Meia dúzia de amigos viajando juntos pro verão na Europa, aquela famosa em NY, realizando seu sonho, sua amiga corajosa que foi morar em SP sozinha, uns gato pingado na estrada, conhecendo o país... E todos eles parecem muito mais felizes que você.
Passou um mês e você não realizou nem uma coisa daquela lista que fez um dia antes das férias começarem, no início de Junho. E, ó, a gente já tá na outra metade do ano. Aliás, já tá na metade que vai chegando no finalzinho.
E, tudo em que penso são os lugares que eu gostaria de estar. Os outros lugares, além da minha casa, que eu gostaria de amar, de adorar. Sabe isso? Sair, rir sozinha de tudo e de nada. Andar sem ter destino e se perder num mapa impresso de última hora no Google Maps. Parar em qualquer esquina e ter a coragem de perguntar pro velhinho sentado no banco: "O moço, hello, no hablo su lingua, mas você sabe where que eu vô where que eu tô?". Querer mudar essa fase da vida que, meu senhor cristo, não passa de jeito nenhum. Você muda o cabelo, compra roupa nova, compra livro novo, pinta as unhas, vê a novela nova, mas, nem com reza brava, essa fase não passa mas é de jeito nenhum. Dá pra trocar o disco aí ou tá difícil?

E esses são os lugares em que, sempre quando viajo na minha mente, eles aparecem para me acalmar um pouco. Espero - cruzando os dedos- que eu possa conhecer cada um deles, algum dia.

Califórnia here we come, right back where we started from...

Quem nunca ouviu a palavra "Califórnia" e lembrou da música de abertura de The O.C, na hora? Sempre penso em ficar o dia inteiro nas praias lindas de lá - e olha que nem gosto de praia ein-, voltar de tardinha e passear pelos decks, aprender a andar de skate, pegar um carro e sair escutando Teenage Dream pelas estradas do litoral. Esse sim seria um verão bom.

Porque não...?

Tá, eu sei que é onde Bella conheceu Edward e virou vampira e todas essas bobagens brilhantes que tá todo mundo cansado de ouvir. Mas Crepúsculo teve uma parte muito especial na minha adolescência, e passei muito tempo querendo conhecer essa cidade que só chovia, nevava e dava sol uma vez por mês. Se por um lado a Califórnia é muito quente, Forks é muito frio. Essa cidadezinha no meio de Washington cresceu muito depois de toda a divulgação do livro e do filme, mas nada vai me convencer de não desejar visitar esse lugar. Embrenhar no meio das árvores como se não existisse o amanhã -ao som de Paramore- e encontrar uma clareira pra chamar de minha. #vomiteiarcoiris

Concrete Jungle
Viajando pro outro lado do país tem a grande, luminosa, agitada e tão sonhada New York. Com certeza você já viu algum filme que se passe por lá, até porque quase todo filme pelo menos cita a cidade. Não sei o que tem de bom ali, porque nunca fui, mas sempre sonho em me surpreender quando eu for (cruza os dedos galera). A gente sempre ouve falar muito de lá e, por isso, pensa que já conhece cada esquina e cada lugar de NY, mas que isso se torne um grande engano. Quando eu for para NY (tem que mentalizar, mentalizar!!), já tenho meu roteiro do que não posso deixar de fazer, até porque desde que pensei na possibilidade de entrar num avião, aos 14 anos, NY tava na lista. Então meio que não tem como eu perder os shows da Broadway ou passar um tempo no Central Park. Não falta gente pra falar bem e mal da cidade, mas penso que cada pessoa é uma pessoa e pra cada um, a experiência é diferente. Em NY, quero comer neve nojenta do chão e dançar no meio da Times Square, usando um vestido curto, meia calça, bota e chapéu. Tudo que eu não faria aqui no Brasil.

Iceland
Sei lá, nunca tive muita vontade de fazer aquele tour pela Europa, o tal do mochilão. Talvez conhecer Paris, e com certeza tirar foto no castelo da rainha, em Londres, mas nunca a Europa mesmo. Exceto esse país nanico que fica bem lá em cima. Friiio e cheio de montanhas, é um sonho conhecer esse lugar. Tenho uma amiga que sempre vai pra lá, porque a irmã casou com um islandês e então tá sempre indo visitar. Esse ano mesmo trouxe uns amigos de lá, pra cá. Conheceram BH toda em um dia (nem tem como prolongar porque ponto turístico legal por aqui é difícil né) e foram bem simpáticos. Principalmente quando falavam a língua deles entre si. Sério, parecia que eu tinha sido transportada pra dentro do Game of Thrones, em pleno calor do Brasil. Não tenho nem ideia dos pontos turísticos da Islândia (além dos vulcões e da aurora boreal), mas só de pensar no tanto de história diferente que o país tem, dá vontade de economizar a vida inteira pra entrar num avião e ficar pelo menos dez dias lá. Morrer de frio e me sentir deslocada; um pontinho marrom no meio de tanta gente loira.

Lhama
Agora voltando aqui pro continente, porque até hoje não me surgiu vontade nenhuma de ir mais pro oriente, o Peru e aquela famosa foto do topo do Machu Picchu me encantam. Não sei muito sobre astecas, maias ou qualquer que seja a tribo que era de lá (sempre confundi no colégio), mas assim como a Islândia, dá vontade de andar pelos lugares só pra sentir a história entrar em você (pra vê se eu aprendo de uma vez porque né...). Tanta gente diferente, crenças diferentes... Dá ou não dá vontade de sentar lá nas pedras do Machu Picchu, acender um incenso e ficar meditando? Ah, e também comprar aquelas touquinhas com orelhinhas, amo! hahaha!

Se fosse para viajar hoje, agora, sem problemas com compromissos ou dinheiro, eu tiraria na sorte entre esses 5 lugares, e ficaria satisfeita com qualquer um. E você? Para onde sonha viajar?

A primeira vez que escutei minha banda favorita #rotaroots

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Eu tinha mais ou menos 12 anos quando escutei, pela primeira vez, uma garota cantando ao som de guitarras ao fundo. Lembro que estava na praia, já era de noite, e eu estava deitada ao lado da minha prima, porque dividíamos o quarto. Estávamos conversando sobre música, sobre como Britney Spears e Black Eyed Peas eram a melhor coisa do mundo (naquela época, eu estava começando a me interessar por música, então o que passava no TVZ, aquele programa do Multishow, era lei). E então, ela pegou seu mp3 prata e me disse "Gabi, escuta aqui essa banda. Conheci esses dias por causa do meu tio, e amo essas duas músicas!". Essa minha prima era um ano mais velha que eu, sempre ia lá pra casa todos os finais de semana -desde que me entendo por gente- e também sempre viajava em Janeiro com a minha família. Por isso, desde pequena, era ela quem ditava quais músicas e filmes eram legais ou não. E eu sempre ia atrás.

Mas dessa vez na praia foi a primeira vez que não gostei de alguma coisa que ela me mandou ouvir. Sei lá, a menina da música gritava muito, eu não sabia inglês direito e não entendia nada do que ela falava, porque ela cantava muito mais rápido que Britney Spears e High School Musical. Minha prima ficou o resto da viagem ouvindo aquela banda, e eu com raiva porque não tinha gostado da música.

Quando cheguei de férias, fui direto para o Emule (um programa que baixava músicas de graça, bem antigo) e fiz download de todas as músicas que tinha dessa tal banda mas, novamente, não conseguia gostar. Depois de um tempão, essa banda começou a fazer mais sucesso e, finalmente, apareceu no TVZ. Mas, mesmo assim, eu ainda não conseguia gostar desse trem porque, a esse ponto, eu já tinha virado aquela fã-reversa, sabe? Aquela pessoa que ama odiar tal coisa.

Mais tempo passou e, bem naquela época em que fui salva por Crespúsculo, qual foi minha surpresa quando tal banda estava não só participando da trilha sonora do filme, mas também seria aquela que faria o clipe "oficial" do filme. Aí não teve jeito.

Foi mais ou menos de repente o que aconteceu. Não sei se você que está lendo já sentiu isso que vou falar agora. Então, sabe quando você odeia muito um artista, cantor, o que seja mas, lá no fundo, nunca escutou direito ou nem procurou saber mais sobre ele, antes de ficar odiando e mimizando? E aí, de uma hora pra outra, essa pessoa faz alguma música ou filme tão, mas tão legal que não dá mais pra ignorar ou negar e, pam!, você se torna fã nº1?  Pois é, foi assim para mim.
Ai, não sei por quanto tempo me odiei por não ter escutado minha prima naquele Janeiro na praia. Se eu tivesse deixado o orgulho de TVZ pra lá, poderia ter curtido muito mais minha banda preferida nascer, crescer e florescer, acompanhado tudo de perto. Mas, bom, foi o que foi e não dá mais pra mudar.

Minha primeira música dessa banda foi Emergency e, hoje, está entre as favoritas. Muita evolução para quem nem queria saber da menina gritando no meio da música de rock! Já fui no show deles, já tenho todos os cds, já surtei em frente à uma loja no shopping porque o clipe deles estava passando na TV, já gritei e chorei em casa, no ônibus e em festa por causa deles. Já quis pintar meu cabelo de dez mil cores e também cheguei a sofrer, pensando que eles iam acabar. Mas nem tudo que é bom acaba e, muito obrigada banda favorita, por me ajudar com suas letras super originais e com esse som que, vamos combinar, não tem quem não saiba nem uma musiquinha sua! Afinal, god knows the world doesn't need another band.

O que li no mês de Junho #2

Oi gente, tudo bem com vocês? Esse é o segundo "O que li no mês", para ver o primeiro (o de Maio) clique aqui. Confesso que minhas expectativas de leitura estavam por volta de 5 livros nesse mês de Junho mas, graças à uma ressaca literária fortíssima, só li dois. Fuéin.
Vamos ver?
Quando leio qualquer livro dessa mulher dá vontade de morder, de tanta fofura! Confesso que esperava um livro com personagens mais trabalhados e mais história mas, por ser bem fininho, ter letras grandes e ilustrações (aqueles balõezinhos tipo de conversa do Whatsapp), foi bom. Não foi um Fazendo Meu Filme da vida, nem teve toda aquela emoção, porque a história estava bem previsível. Mas valeu a pena toda a originalidade dos nomes e como a Paula conseguiu trazer a história de Bela Adormecida para os tempos atuais. Gostei muito que a "Cinder" apareceu ali no meio do livro, e já to querendo um volume dois dessa coleção das princesas. Tomara que tenha mais livros fofinhos desse tipo! Li em uma deitada na cama, e dei 4 estrelinhas no Goodreads (só porque achei a principal bem construída, no pouco tempo que temos de livro).

Estava tudo bem no reino encantado da Bela Adormecida, quando levei um tapa na cara ao começar A Escolha. Sou apaixonada pelos outros dois livros da série e, mesmo achando que a America, a personagem principal, seja incapaz de fazer QUALQUER TIPO de escolha, esse foi um bom livro. Sério, a menina enrola tanto, mas tanto, que se tivesse resolvido toda a história no primeiro livro, nem precisava dos outros dois. Mas tudo bem, ninguém vai ligar para isso porque Maxon, o príncipe fofo, confuso (mas é claro, imagina um menino de 18 anos que nunca viu mulher direito e, do nada, tem 20 meninas lindas andando pela sua casa????), carinhoso, irônico e eu já disse que ele é fofo? Então. Maxon conseguiu um lugar de vez no meu coração e, pasmem, Aspen também. Assim, achei super errado a cena final, [spoiler] America entrar em seu próprio casamento de braços dados com o Aspen, e Maxon achando aquilo tudo normal. Abre esses zói Maxon, e deixa bem aberto ein! [/spoiler]. Esse foi um livro avassalador porque parece que Kiera deixou todas as cenas de drama, romance e matança pro último livro e, quando essas cenas chegam, são todas ao mesmo tempo. Ela mata sim alguns personagens que eu não queria, mas nada tão exagerado nível Cassandra Clare (isso porque até hoje só li o primeiro da série Os Instrumentos Mortais).
Não foi uma leitura merecedora de 5 estrelas, porque America é a personagem mais indecisa de todas, e eu sei que estou sendo hipócrita, já que também tenho esse defeito mas, com essa menina, é demais. E também não foi meu livro favorito da série. Mas me deixou com uma ressaca literária pesadíssima.

Essas foram minhas leituras do mês de Junho e, sinceramente, espero que em Julho eu leia o triplo. Percebi uma coisa muito estranha em mim: quando tenho todo o tempo livre do mundo, eu não consigo ficar parada e ler mas, quando tenho dez milhões de coisas para fazer e estudar, eu leio mais livros. Such a weirdo.
Enfim, quero saber o que vocês leram nesse último mês! Me fala aí nos comentários!!
Beijos ;)
Beijos desse lindo pra vocês

Lançamentos - Demi Lovato, Bon Iver e Zach Braff

Oi gente, como vão?
Hoje vim aqui para falar que A-M-E-I esse clipe novo da Demi Lovato! "Really Don't Care" é o 4º single do seu álbum, "DEMI" e, desde que escutei todas as músicas, essa estava entre as minhas favoritas. Tem Cher Lloyd, tem Perez Hilton, tem Travis Barker, tem put one finger in the air, tem Demi vingadora, tem Demi really não ligando com seu namorado (será que agora vai???SERÁ???) Wilmer Valderrama e,  para a alegria dos fãs, tem clipe superultramegapower tapa na cara das inimigas.
Cata aí o clipe:


Parte do clipe foi gravado na "LA Pride", a parada gay que aconteceu no último mês em Los Angeles, e Demi traz sua mensagem positiva-defensora-dos-direitos-humanos-de-sempre: "Vocês aí não tem que odiar nada, porque o Deus que eu acredito, ama todo mundo!". You go Demi!

Outra notícia que fiquei sabendo há 10 minutos atrás, e me fez ficar muito feliz: Bon Iver acaba de lançar música nova, depois de três (TRÊS) (3) (III) anos!!!! Vocês tem noção disso? Eu simplesmente amo Bon Iver e toda essa coisa taciturna e misteriosa-do-mato que eles têm, amo escutar quando to precisando pensar na vida e, desde que conheci a banda (a música Roslyn, de Lua Nova; olha ai, vampiros que brilham não são tão inúteis assim viu!), escutar Bon Iver vem se tornando um ato terapêutico pra mim. Tem romance perdido, não correspondido, que não deu certo. E sempre com aquela pegada que te faz pensar no inverno (Bon IVER, hihihi), na chuva, numa casinha de campo e chocolate quente. Amo, amo e amo.
A música se chama "Heavenly Father" (clique aqui para escutar), e vai fazer parte do filme novo do Zach Braff, "Wish I Was Here". Tudo que eu sei sobre esse filme novo é que tem a Kate Hudson, Zach Braff como ator, produtor e diretor (ufa!!), Jim Parsons e que tem a trilha sonora bem indie. Além de  duas músicas de Bon Iver - vai ter "Holocene" gente!!!- , também vai ter The Shins, Coldplay e Cat Powers. "Wish I Was Here", sem tradução ainda pra português, "conta uma engraçada, emocionante e universal história sobre como é ser pai, marido e filho ao mesmo tempo". É, essa sinopse não fala muito sobre o filme, mas já tem trailer (sem legendas). Olha aí:

 

Alguém tem dúvida que essa trilha sonora vai ser demais? Eu não, e já quero ver esse filme tipo assim, pra ontem! E vocês?

P.S.: omg, mudei o layout, finalmente! To gostando muito desse e, segundo meu TOC por mudar o estilo do blog sempre, desse jeito que ficou já me garante pelo menos seis meses sem ataques de blogueira maluca do html hahahaha! Gostaram?

Inspiração: tattoo

Oi gente!
Já tem um bom tempo que to pensando e decidindo fazer ou não uma tattoo e qual seria o desenho. Para mim, marcar uma coisa para sempre no seu corpo (nem a pau que eu faria remoção a laser!) é muito mais que uma bobeirinha que fazemos pela beleza pessoal, como passar maquiagem para sair ou vestir uma roupa mais arrumadinha às vezes. Não é uma coisa que você tem que fazer pela moda, e sim, algo que te lembre de um momento importante em sua vida. Algo que mereça ser lembrado diariamente, que mereça toda a dor sentida na hora de fazer a tatuagem. Que você não vai chegar para os seus netos e falar:
- Ah, essa tatuagem aqui? Nem me lembro mais porque fiz! Eu era uma adolescente idiota e impulsiva mesmo! Não façam tatuagem, crianças!

Não pode ser assim né gente. Sempre quis fazer uma tatuagem que me descrevesse também. Que as pessoas de repente vissem e ficassem intrigadas com aquilo. Sinto que esse dia vai chegar, e eu serei uma vovó com, sei lá, uma tatuagem de asas nas costas! hahaha!
Mas sério, vamos voltar para a atualidade. Estava por aí buscando inspirações para tatuagens e achei umas muito lindinhas, que faria sem nem pensar duas vezes (tá, eu pensaria umas cem, mil, um milhão de vezes). Olha aí:

Setas e flechas, segundo a mitologia Greco-Romana, eram usadas pelos Deuses para indicar o destino final, tonando-o eterno e sacramentado. Na minha tradução, tatuagens como essas são a inspiração para todas as decisões que você fará na vida, importantes ou não. Afinal, ao escolher o caminho que você seguirá, não dá pra voltar no tempo e alterar o destino. Com certeza eu faria essa tatuagem porque metade de mim é amor, e a outra, é indecisão. Preciso aprender à ter mais confiança em minhas decisões e, às vezes, fazer algumas coisas sem pensar muito.

Ai, provavelmente essa será minha próxima - e primeira - tatuagem. Obviamente, alguém já tinha descoberto e sacado isso antes de mim mas, juro, me achei a senhora original quando percebi que um floco de neve me descrevia. Flocos de neve nunca são iguais uns aos outros, no seu desenho e arquitetura divina. Ou seja, cada floco de neve que cai do céu é único, mesmo que, olhando de longe, pareça tudo igual. Essa devia ser uma tatuagem distribuída em chiclete, amigos, porque são poucos os momentos em que você consegue deixar todo seu orgulho de lado e admitir que sim, você pode ser e é um indivíduo único no mundo, com seus próprios gostos, pensamentos e aparência. Mesmo soando um pouco prepotente e mesquinho, devemos sempre reconhecer o que temos de melhor e de diferente, já que - abusando de ditados populares aqui- a diferença faz o que somos e, pra quê ser normal quando você pode ser você mesmo? Amo o que esse desenho significa, além de ser muito fofo.

Eu sou minimalista, #prontofalei ! Amo achar beleza nos detalhes e colocar significado em tudo que ninguém percebe (só se você for observador ou neurado com as coisas, que nem eu).  Por isso tenho certeza absoluta que, em algum momento da minha vida, farei um coraçãozinho no pulso ou uma âncora no pé. Pensa bem: quando você vê alguém que gosta muito, suas pulsações começam a pular loucamente, e seu coração acelera. Entendeu o porquê do coração no pulso? Coração...Pulso...hahahaha! E a âncora, bem, é bem simples também. Ás vezes, por conta dessas situações loucas que a vida nos traz, podemos ultrapassar o limite e voar além da margem segura, direto para o sol, como aquela história de Ícaro. O calor derreterá nossas asinhas de cera, e vamos cair lá no chão (ou mar, no caso da mitologia). A âncora no pé pode te lembrar de sempre manter os pés no chão, mesmo que esteja vivendo O momento de sua vida, seja ele bom ou ruim.
Isso tudo, na verdade, é a minha interpretação para os desenhos se, algum dia, eu resolver tatuar um detalhe em mim. Ok, essa não é uma incerteza, hahaha!

Bom, é isso! São essas as tattoos que acho mais lindas de todas, com todos seus significados e histórias. E você, o que tatuaria - para sempre - em seu corpo?

P.S.: esse post surgiu depois de assistir a esse vídeo da Pati, do Bem Patricinha.

O que eu mais tenho feito no youtube (1 minute or so post)

Não é novidade que o Youtube é um dos sites mais sugadores de vida de todos (depois do Buzzfeed). Esses são os 3 vídeos que mais tenho visto no youtube nessa semana que demorou o inferno, mas passou:

Essa apresentação live do Arctic Monkeys -
Na verdade, TODAS as versões live deles. Droga, a voz do Alex give me chills. E olha essa roupa dele que, junto com o cabelo, fica parecendo um Elvis do século 21! Não consigo.
Esse CD inteiro do Bastille -
 
 But if you close your eyes, ÊÊÔ-ÊÔ!! Nunca tinha escutada nenhuma outra música deles sem ser a Pompeii, que adoro. Então resolvi ouvir o albúm todo e tive uma surpresa muito agradável. É aquele tipo de música que você demora mil ano para finalmente escutar e, quando acontece, você se sente no paraíso.

Esse vlog do John Green pro seu irmão, Hank Green -
 É como se os livros dele fossem transferidos para o YouTube e, por meio desses vlogs, John Green liberasse uma prévia. Todo vídeo, de qualquer um dos irmãos, são muito bons! *Viciei*

lindos

Internet - Old School #rotaroots

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 A velha e boa internet. Lembro que, com uns 10, 11 anos, eu já enchia o saco dos meus pais para pararem de usar o telefone de casa, só para que eu pudesse entrar um pouquinho na internet e fazer absolutamente nada. Por que era isso que eu fazia, e era isso que tinha pra fazer em 2000, quando a internet era um abismo infinito de novidades mas, para uma criança de 10 anos, não tinha nada legal. Até que descobri o site cade.com.br . Hoje em dia ele é o Yahoo Search mas, na época, era o site com o nome mais legal ever! Nele, eu digitava, sei lá, "bonecas para vestir", e caía direto nos sites com as Dolls mais lindas do mundo!Lembro de até tentar a fazer algumas no Paint, mas deixei isso pras meninas do site dolls.com.br (que funciona até hoje, omg!).


Ao mesmo tempo em que passava tardes vestindo as bonequinhas, também AMAVA entrar no site do Senninha, Iguinho e no da Turma da Mônica. Tinham MUITOS, muitos mesmo, joguinhos de servir comida, mais joguinhos de vestir os bichinhos e esses tipo arcade sabe? Ah, e não posso esquecer dos tamaguchis online! Sério, isso me roubava muito tempo do meu dia porque, toda hora, tinha que ir lá brincar com o danado, dar banho, comida e cuidar do bicho online.


Comecei a fuçar cada vez mais o "Cadê?" e, pasma, achei o site da Barbie, Polly, MyScene, Bratz e Stardoll!!! Imaginem uma criança - amadora e dona de uma coleção de 50 barbies - feliz!!! Eram barbies que a gente podia cortar o cabelo, pintar, trocar de roupa e, em alguns desses sites, tinha também bichinhos para cuidar!! Quer mais alguma coisa para uma criança em casa, no tédio, sem nada pra fazer??
Assim, nenhuma dessas fases realmente passou. Esses dias mesmo me peguei tentando entrar no site da Bratz mas, por algum motivo, o Flash Player ou alguma coisa assim não queria funcionar =/ . Sério, eu tentei mesmo.
Depois dessa onda rosa de informação, descobri um site fenomenal. Maravilhoso. Life-changing.O Neopets.

Nesse site, além de cuidar de bichinhos, vesti-los e dar comida, você tem seus "neopontos", que é tipo o dinheiro do mundo dos neopets e, com ele podia comprar as comidas, brinquedos, artigos para sua "neocasa", etc... Para ganhá-los, você pode jogar os games feitos por eles, no máximo 3 vezes por dia cada um, abrir sua própria loja de artigos, clicar nos links ao redor do mundo Neopets e milhares de outras coisas. Tem também os Fóruns, que era onde eu me divertia. Nem lembro muito bem porque eu passava dias nesse lugar, conversando sobre neopets com outras pessoas ao redor do Brasil, - ou do mundo, que era só alterar a linguagem do site! - mas me lembro de um acontecimento que marcou minha vida. Foi mais ou menos na mesma época que comecei a gostar (surtar, pirar) por Crepúsculo. Tinha essa menina, que também era aqui de BH, e ela estava com um ingresso para a pré-estréia do filme no Pátio Savassi, meio que sobrando. Tinha comprado para a avó dela, mas não ia precisar mais. Eu e uma outra amiga, que também era aficionada por Neopets, fomos nos encontrar com ela para comprar esse ingresso, já que os do cinema já tinham todos sido vendidos. Lembro que a gente se econtrou em frente à Americanas, e foi a primeira vez na vida que vi alguém saído do computador. Tipo assim, na vida real sabe? Foi life-changing, porque eu só tinha 13-14 anos, e estava descobrindo tudo o que a internet poderia me trazer.
Foram tempos felizes.

Depois disso tudo, comecei a aprender um pouco de html, pois tinham páginas no Neopets que você poderia criar para meio que adotar o neopet de outra pessoa, ou colocar o seu em adoção. Então, você montava sua página (que era html simples) e criava o layout para seu neopet etc... Então, surgiu a vontade de criar um blog. Na época, eu não sabia direito o que eu faria com um blog. Mas, provavelmente, só postaria fotos alteradas no Photoshop e Gifs que brilhavam, por que era só isso que eu sabia fazer.
Já tentei continuar com inúmeros blogs, em vários servidores, mas nenhum ia pra frente, então eu sempre deixava pra lá. Hoje vejo que estava fazendo tudo, tudo errado! Um blog não é feito para os outros verem mas, principalmente, para você poder fugir um pouco da sua vida real e conversar com você mesma. Tente: volta umas 3, 4 páginas no seu blog, e veja suas postagens antigas. Vai dizer muito sobre como você estava naquele dia, e te fazer enxergar que tudo passa até uva passa.

Com certeza, depois desses sites, fui para outros tipos de fóruns: Twilight, Coisas de Photoshop e isso tudo, enquanto não conversava com os antigos grupos do MSN (sim, antes dos grupos no Whatsapp, o MSN já teve fama!!). Aí veio o Facebook e essa era em que me encontro hoje. Detalhe: quando finalmente abri uma conta no Orkut (porque meu pai achava que eu iria combinar de me encontrar com um pedófilo sequestrador de criancinhas, mesmo eu já tendo 15 anos), ele caiu dois meses depois, e eu já estava me rendendo aos encantos do Facebook. Criei este blog, e fico feliz toda vez que faço uma postagem pra cá. Porque é bom ver uma coisa que você ama fazer dar certo. 
E esse foi um resumo do que vivi na Internet, desde os anos 2000 até hoje. Com certeza teve mais alguma coisa que me esqueci mas, como um tio meu ama dizer, quem vive de passado é museu (argh, que forma horrível de terminar um post!).

PH Poem a Day #1

Falar sobre você mesma, o que alguns consideram um tarefa nada fácil. E estou no meio desses alguns. Porquê eu acho tão difícil você falar sobre suas qualidades, seus defeitos, seus gostos e desgostos, sem soar prepotente e metida, como se você fosse o único ser humano do planeta. Como se sua vida fosse mais importante do que qualquer um ao seu lado. Mas aí entra a auto estima, como equilíbrio entre o exagerado e o miserável. Só que, muitas vezes, até alcançar essa tal da auto estima, já se passou muito tempo, muitos ventos, muitas chuvas, muitos sóis.
Se descrever não é nada fácil.

Eu poderia ser alta, atualmente com os cabelos um pouco abaixo dos ombros, leves californianas loiras nas pontas, olhos grandes e castanhos, mas cílios retos. Poderia ainda usar aparelho, coisa que me irritaria até os nervos do dedinho do pé esquerdo, e ter uma queda pela moda dos séculos passados. Poderia ter vergonha de abraçar as pessoas por impulso e gostar de meninos com cabelo grande. Ter muito mais livros do que conseguiria ler, mas nunca ter o suficiente para me sentir bem. Olharia para as coisas do mundo e observaria tudo e todos, a todo tempo, fazendo aquela cara de poucos amigos mas, na verdade, você poderia vir puxar assunto comigo porque a minha primeira reação seria sorrir e ser legal com você. Teria manias idiotas mas bem inusitadas, tipo gostar de uma música do álbum X e ter que baixar esse álbum inteiro porque, afinal, se uma música desse artista é boa, porque as outras não seriam também? Gostaria de bandas desconhecidas e, se um dia eu descobrisse que você também gosta de banda tal, você seria mais um herói pra mim. Olharia para aquele dia nublado, com vento e sem sol, e diria um alegre "Que dia maravilhoso! Parece até que estou na Inglaterra,amo!". Pensaria menos no que as outras pessoas precisam, e mais no que eu consigo, aguento e posso fazer para mim mesma.

Isso tudo realmente poderia acontecer, realmente poderia ser verdade. Mas eu não passo de mais um cabide no armário, escondido de tudo e todos, que só é necessário quando alguém quer pendurar algo em você. Uma folha de papel em branco, esperando para ser preenchida de palavras inspiradoras, fotos maravilhosas e desenhos incríveis que, devido à monotonia e imposição do sistema conspirador atual, só serve para estampar números e contratos que nunca serão assinados. Promessas que nunca serão cumpridas e pessoas que passarão mais fome.

Só mais um tijolo na parede.


Desafio PH Poem a Day!!

Oi gente!
Então, hoje vim aqui para contar sobre o novo projeto de escrita que o blog vai participar, que se chama A Poem a Day. Quem criou o desafio foi a Vanessa Chanice, do blog Central da Leitura, e consiste em postar  todos os dias um texto (de qualquer tipo) que tenha a ver com o tema do determinado dia,em alguma rede social. Por exemplo, dia 1º de Junho o tema será "Auto Retrato" e, portanto, você pode postar qualquer texto - uma poesia, uma crônica, um conto, etc...- que tenha a ver com esse tema!  
 É um tema para cada dia da semana e, como estou sentindo muita falta de escrever textos mais...digamos, "sentimentais", mais "crônisticamente crônicos" (hahaha!), esse desafio veio na hora certa! Espero que eu consiga fazer, pelo menos, até a primeira semana, sem amarelar! Postarei os textos/whatever que eu mais gostar aqui, toda sexta-feita, e publicarei, diariamente, no meu Tumblr (tem o link aqui do lado também), os diários! O primeiro texto saí aqui dia primeiro, pra estrear o desafio e pra ter uma noção de como mais ou menos será durante o resto do mês.
Estou bem ansiosa para esse desafio, omg !!!
No video, a Vanessa explica mais sobre o projeto, e também tem o grupo no Facebook, o "PH Poem a Day", que a gente já tá explodindo de nervosismo e ansiedade para começar logo esse mês de Junho!

E você, está a fim de desenvolver sua escrita de uma maneira super divertida? Participa também do desafio e me fala aí embaixo!
Muita animação, aquecendo os dedos e o cérebro, e here we go!


O que li no mês de Maio #1

Oi gente, tudo bem? Sempre leio mais livros do que resenho, por pura falta de interesse no livro ou, totalmente o oposto: são tantas, tantas, tantas emoções numa história só que, se fosse escrever uma resenha sobre ele, nunca conseguiria que ela fosse curta e objetiva (e muito menos legal e excitante). Iria ficar uma coisa tão grande que ninguém teria vontade de ler porque, basicamente, seria eu falando bem e mal e bem e mal ao mesmo tempo, batendo na mesma tecla e, concluindo, não ficaria um post legal.
Então, como uma forma de mostrar tudo que li no mês de forma rápida, sucinta e mantendo meu humor indefinido para com os livros, resolvi começar essa seção nova de posts! Todo fim de mês, farei uma postagem sobre o que li, com um comentário rapidinho do que achei e pronto! Só para não perder o gostinho de dividir a leitura com a blogosfera viciada em livros!
Vamos lá?

Muito bom! Achei a história do livro original (bom, pelo menos nunca tinha lido nada parecido), as personagens me convenceram bem MAS senti que a autora forçou um pouco a barra nas cenas mais "quentes". Precisava de tanto?? Podia ter desenvolvido muito mais a história em si, ao invés de botar o casal pra malhar de três em três páginas! Na verdade, essas cenas de sexo nem foram tão tão "tcham!" como os livros eróticos de hoje em dia estão saindo, só pinto e perseguida, pra lá e pra cá. As de "A Proposta" foram até aceitáveis. Tirando as gírias que, na tradução, ficaram bem da roça, bem estranho, achei a escrita bem legal. Dei 3 estrelinhas pra ele no Goodreads.

Bem bléh. Nada me prendeu nesse livro. Personagens bem chatinhos. O único interesse amoroso da principal que me deu uma curiosidade, a autora simplesmente não deu atenção à ele. Deixou o coitado de lado. Ao invés de pegar a história distópica genial que Ally Condie tinha, focou no romance e tirou toda a aventura do livro. E, pelo que já vi em outras resenhas, não melhora muito no segundo livro (que, na verdade, já até comecei a ler, mas desisti depois de duas semanas sem sair do lugar). A parte legal da poesia poderia ter durado só como plano de fundo, acho que ia ficar muito mais interessante!  2 estrelas no Goodreads.

Todo Dia - David Levithan
5 estrelas!!!! Fav-list !!!!! Por esse me apaixonei perdidamente, e queria ter mais páginas para ler. David Levithan soube montar uma história com romance, ação e o suspense no começo de cada capítulo, perfeitamente. Leria mais coisas dele (menos Will e Will, porque não é não!) com certeza. Fiz resenha pra esse aqui no blog, e vai entrar na lista dos favoritos do ano!

Esse livro foi o caso que expliquei no começo do post: tão, mas tão, mas tão feelings que simplesmente não dá pra explicar. No começo, quando lançaram aqui no Brasil, reclamei muito da tradução do título e, durante a leitura, interferiu um pouco na compreensão, mas nada que o inglês básico não ajude (só traduzir na cabeça mesmo). Amei tudo. Amei as personagens, os nomes das personagens, como a história se desenvolveu, as subjetividades nas palavras de cada capítulo e ainda mais o final. Ah, o final. Não foi aquela coisa mirabolante - o que era de se esperar, até porque tem o Losing Hope, a continuação-, e muito menos aquela coisa sem pé nem cabeça, tudo inacabado. Foi o fim não perfeito, real e verdadeiro, para um livro genial. Se você curte livros YA dramáticos e com um romance muito fofo, recomendo muito esse livro!! 5 estrelas no Goodreads e, também, estará na lista dos melhores de 2014!

**(estrelinha shame on me)**
Li também, em Maio, o Sweet Filthy Boy, da Christina Lauren (que na verdade são duas pessoas, a Christina e a Lauren, rs). Esse é o novo livro de uma série nova delas, depois do sucesso da Beautiful Bastard, que também já li todos. São livros MUITO engraçados, pelo menos pra mim. E, ao mesmo tempo, tem aquele atual romance "hot", só que com o diferencial de ser bom. Porque vamos combinar, escrever sobre pessoas no rala-e-rola é fácil mas, sair uma coisa boa, é bem difícil. Então, livro novo dessas duas, é claro que eu já sai surtando. Grande fã que sou, baixei e li em um dia (porque eles são bem curtinhos mesmo). Mas shame on me, porque baixar livros ilegalmente deveria ser uma coisa super proibida aqui no Brasil também, assim como é nos EUA! Simplesmente porque a pessoa muitas vezes (no meu caso) não comprará o livro físico depois (só se for MUITO bom mesmo, no meu caso também hihi). Então é shame on you, Gabriella!!
Mas juro, juradinho, que foi só porque a ansiedade por esse livro era tanta que não aguentei! E acabou sendo um 4 estrelas, ou seja, bom estilo os outros da Beautiful Bastard, mas não tão bom quanto o Beautiful Player, meu preferido! Valeu só pela personagem principal feminina, com quem me identifiquei em muitas partes!!

E esse foi o Wrap Up de Maio, como os gringos gostam de falar nos canais literários dos EUA! Espero que tenham gostado! Quero saber quais livros vocês leram esse mês, conta aí nos comentários!!


Resenha: "Todo Dia", de David Levithan

Então, eu li esse livro. Esse livro lindo, maravilhoso e poético. Esse livro que faz você perceber a importância de ver as pessoas não só por aquilo que eles escolhem te mostrar. Esse livro totalmente imprevisível que você ri, chora e filosofa junto com as personagens. Esse livro que te ensina a aceitar melhor o mundo em que vive e as pessoas ao seu redor.

Todo Dia
Autor:
David Levithan
Editora: Galera Record
Sinopse oficial: Neste novo romance, David Levithan leva a criatividade a outro patamar. Seu protagonista, A, acorda todo dia em um corpo diferente. Não importa o lugar, o gênero ou a personalidade, A precisa se adaptar ao novo corpo, mesmo que só por um dia. Depois de 16 anos vivendo assim, A já aprendeu a seguir as próprias regras: nunca interferir, nem se envolver. Até que uma manhã acorda no corpo de Justin e conhece sua namorada, Rhiannon. A partir desse momento, todas as suas prioridades mudam, e, conforme se envolvem mais, lutando para se reencontrar a cada 24 horas, A e Rhiannon precisam questionar tudo em nome do amor.

Você consegue imaginar como seria sua vida se, desde seu nascimento, não passasse mais de um dia no mesmo corpo? Ou melhor, se você não tivesse um corpo só para você, e ficasse pulando de vida em vida a cada dia que passasse? Eu não consigo e, David Levithan, você está de parabéns por conseguir.
A história nos apresenta à A, uma "alminha" que já desistiu há muito tempo de tentar encontrar respostas para sua situação. Ele/ela evita se conectar muito com o corpo em que se hospeda cada dia, preferindo acessar suas memórias e passar o dia fazendo o que seria normal para o dono. Ir para a escola, conversar com os amigos, voltar para casa e dormir. Todo dia, a mesma coisa. Até que acorda no corpo de Justin e então toda sua concepção de vida muda.
Justin tem uma namorada, a Rhiannon (Rihanna, é você??) que, de princípio, parece ser uma adolescente normal. Mas A consegue ver muito mais dentro dela do que a própria e, depois de uma tarde juntos, fazendo coisas que Justin nunca faria com sua namorada, o/a protagonista se apaixona por Rhiannon. E, rompendo todas suas regras internas sobre não se envolver com a vida de seus receptáculos (fiquei lembrando das primeiras temporadas de Supernatural, foi só eu? haha!), A não consegue tirar Rhiannon da cabeça e todo dia acorda esperando estar o mais perto possível dela. Ele/ela não consegue se esquecer da sensação de estar perto da menina e de já conhecê-la tão bem, mesmo que tenham se encontrado por apenas algumas horas. 
"Que história é essa sobre o instante em que você se apaixona? Como uma medida tão pequena de tempo pode conter algo tão grande? De repente, percebo porque as pessoas acreditam em déjà vu, por que acreditam em vidas passadas; porque não há meio de fazer com que os anos que passei na Terra sejam capazes de resumir o que estou sentindo. O momento em que você se apaixona parece carregar séculos, gerações atrás de si – tudo isso se reorganizando para que essa interseção precisa e incomum possa acontecer. Em seu coração, em seus ossos, por mais bobo que você saiba que é, você sente que tudo levou a isso, que todas as flechas secretas estavam apontando para este lugar, que o universo e o próprio tempo construíram isso muito tempo atrás, e agora você acaba de perceber que chegou ao local onde sempre deveria ter estado"
 E o que mais me comove nessa história toda é como A tenta explicar para Rhiannon, em meio aos seus encontros ao longo dos dias, como ele sempre será apenas ele, mesmo estando um dia gordo, um dia magro, um dia mulher, um dia homem... Isso me fez pensar sobre vários assuntos e, o principal deles, como as vezes devemos parar e realmente olhar para as pessoas que estão ao nosso redor. Ninguém é realmente tudo aquilo ou só aquilo que está ali na sua frente, todo mundo tem segredos tão profundos que nem eles mesmos conseguem imaginar. Um dia, A era uma menina suicída, sem esperanças nenhuma e que só queria um pouco de atenção das pessoas do seu dia dia. No outro, A era um garoto que recentemente se admitiu homossexual, disse que amava o melhor amigo e, por 10 anos, 10 meses, 10 dias, 10 minutos, 10 segundos, se sentiu no ápice da vida. 
Com tantas histórias diferentes e com tanta bagagem emocional, era de se esperar um livro cheio de filosofias e ensinamentos mas, pasmem, David Levithan consegue deixar tudo claro e fácil para os leitores. As lições de vida estão presentes ao longo da história, ao mesmo tempo em que ouvimos A divagar sobre seus desejos e sentimentos, de uma maneira não chata, at all.
Não sei se vou conseguir passar tudo que esse livro pode te ensinar por essa resenha, até porque é um YA e, nos dias de hoje, não é qualquer livro que desperte o interesse e a curiosidade de todo mundo mas, por favor. Se você estiver querendo uma leitura única, comovente até a alma e super honesta, pegue Todo Dia para ler (até porque ele está super barato no Submarino!). Não é um livro com um romance destruidor, e muito menos vai te dar aquela sensação boa de quando se lê uma aventura mas, se você conseguir entrar de cabeça na história, vai ter uma experiência life-changing.
Bom, pelo menos eu tive.
David Lavithan escreve livros sobre relacionamentos gays, e isso não poderia ser mais genial. Num mundo literário de YA's em que sempre vemos a mesma protagonista cheia de problemas e o mesmo garoto perfeito, que amamos amar, uma história em que o protagonista não é nem homem nem mulher, e vive relacionamentos homossexuais, é só fantástico para a criatividade das pessoas. Ainda mais nessa parte da história real que estamos vivendo, em que vemos debates calorosos (e muitas vezes super preconceituosos) serem feitos por causa de um beijo gay na novela ou então manifestações violentas contra esse tipo de "ato". 
"É uma coisa terrível ser traído pelo próprio corpo. E é solitário, porque você sente que não pode falar sobre isso. Sente que é algo entre você e o corpo. Sente que é uma batalha que você nunca vai vencer...e, ainda assim, luta dia após dia, e isso te desgasta. Mesmo que tente ignorar, a energia que isso consome vai acabar com você. "
 Na minha opinião, o autor tem a barrinha de coragem no verde, igual acontece no The Sims sabe? É preciso mais que amar as pessoas como se não houvesse amanhã. É preciso mais que olhar um casal gay se beijando na rua e virar a cara porque aquilo é "errado" mas, se você dizer o contrário, será tachado de "revolucionário". Gente, não é revolucionário gostar de uma pessoa do mesmo sexo e, mais do que isso, deveria ser uma coisa até normal demais. Você não precisa desviar o rosto, mas também não precisa aceitar. O que você precisa é entender que existem pessoas participantes de uma mesmo sociedade que você, e essas pessoas vão ser diferentes .

Oh no you don't say it!
 E, antes que esse post fique chato e moralista - e antes que vocês conservadores me julguem e me xinguem de todos os nomes-, só quero deixar bem claro que essa foi a minha melhor leitura do ano até agora. Vi muitas pessoas que não gostaram do final do livro, acharam que o autor jogou tudo ali pro fim e por ai ficou, como se quisesse acabar o livro rápido. Mas como sou do contra (as vezes só), eu amei o final. Foi um tipo de encerramento que, realmente, não resolve todos os problemas que acontecem na história mas, de um modo reticente, ele deixa no ar para que você cria o final perfeito em sua cabeça. Funcionou totalmente para mim.
Dê uma chance à Todo Dia e, por algumas horas, dê uma chance às pessoas ao seu redor.

bisous da Gaga pra vcs ;*

5 amores platônicos famosos #rotaroots

 Quem NUNCA se apaixonou à primeira vista por aquele protagonista do filme da sessão da tarde e, obcecada, obstinada, quis saber tudo sobre a vida dele e se declarava sua namorada oficial? Bom, se você ainda não teve essa experiência, você deve ser uma árvore fazendo fotossíntese (e precisa ver mais televisão a tarde!).
Acho que, como romântica irremediável, minha quantidade de amores platônicos tanto na vida real, quanto nessa vida irreal que a gente finge ter as vezes, é maior que a média mundial. Não me lembro ao certo de todos os Edwards e Harrys por quem me apaixonei à primeira vista, até porque todo dia tem um cara novo e lindo dentro do ônibus, e me é inevitável começar a criar histórias sobre como deve ser sua vida (aham, eu sou uma dessas pessoas estranhas que inventam histórias para as pessoas que estão andando normalmente na rua ou, no caso, estão sentadas num ônibus). Mas me lembro como se fosse ontem direitinho de uma dúzia de amores platônicos famosos que tive/tenho. Lembro que gastei horas em frente ao computador, salvando todas as fotos em que eles estavam apenas maravilhosos, fuçando a vida de cada um para saber o nome dos pais, dos irmãos, todas as namoradas que já teve, quais filmes já fizeram e quais ainda fariam... Em casos mais extremos, cheguei até a decorar entrevistas completas.
E depois ainda falam que ter um ou dois amores platônicos ao ano é saudável ao coração. A sociedade realmente está precisando de uma dose ou duas de realidade.

talvez esse seja o post mais cheio de beleza até agora
 
 Leo DiCaprio - Acho que meu primeiro amor platônico desde sempre foi o Leonardo DiCaprio. Eu tenho essa história engraçada de que, quando tinha 8 anos, minha mãe ganhou o VHS de Titanic e viu comigo numa tarde. Depois desse dia, eu chegava da aula e via o filme de novo. Todos. Os. Dias. Inclusive A cena dos dois dentro do carro. Mas deixa isso pra lá, porque aqui em casa a gente nunca foi de censurar muita coisa, o que explica meu estranho afeto por filmes de terror e suspense (sério, eu amo sentir medo, amo ver a familia tentando expulsar os espíritos, todo mundo morrendo etc...). E, por isso, culpo meus pais e meus avós por me deixar ver tantas vezes Titanic, um drama romântico que me fazia chorar - aos 8 anos de idade - até os créditos. Creio que foi aí que nasceu essa parte de mim muito dramática e a favor do amor, no matter what. Não, tenho 100% de certeza que foi nessa época.

 Christopher Uckermann -  Quando fiz uns 13-14 anos, um bom tempo depois de Titanic, comecei a gostar de Rebelde, aquela novelinha mexicana com os adolescentes dando no meio do corredor da escola e todo mundo achando normal. Ok, não era bem assim. Porém não deixava de ser bem avançado pra uma pré-adolescente. Mas, como eu falava, Rebelde é uma novela mexicana, ou seja, tem drama ação drama romance drama suspense drama e plot twist drama. Drama pra todo lado. E, como se não bastasse meu crescente nível drama da alma, as personagens principais tinham uma banda, e todo mundo ficava com todo mundo. Milhões de ships saltavam da tela, e ninguém podia fazer nada, porque não era a gente que decidia o futuro da novela (mesmo já tendo uns 10 canon). Enfim.
Eu desenvolvi uma atração especial por DyR, Diego e Roberta. Porque ele era o típico menino riquinho criado com vó, e ela a típica menina riquinha criada sem a mãe, que resolve se revoltar contra tudo e todos. Só sei que nada sei e, sempre que os dois brigavam, eu ficava pulando da cadeira para eles se beijarem e...acontecia. Acho que essas eram as fãs mais saudáveis e felizes de toda a novela. Basicamente, minha paixão platônica era por esse casal, mas não vou negar que me imaginei 1001 vezes sendo a Roberta. Sim, o ator não é AQUELAS maravilhas mas, para a Gabriella de 13-14 anos, ele era um príncipe latino.

Ben Barnes - Alguns meses e um show do RBD depois, tive uma leve, rápida porém desastrosa paixão pelo Ben Barnes ou, como muitos devem reconhecê-lo, o Príncipe Caspian, do filme As Crônicas de Nárnia. Por favor né gente, vamos combinar que esse homem falando com sotaque,vestindo aquelas roupas grudadas na pele por causa do mar e com aquele cabelão....... Não dá pra não pensar em você, tá cada vez mais difícil não poder te ver. Depois de um tempo bem pequeno, percebi que aquele era um amor perdido, porque ele já era velho demais MAS galera, ele continua o mesmo, mesmo depois de uns 5 anos. Esse povo de Hollywood, vai saber o que tomam no café da manha né.

 Jared Leto - E por falar em gente que não envelhece...Esse ai tá durando até hoje. É impossível pra mim não ouvir a voz desse homem cantando qualquer coisa, e não dar um ataque. Sério, qualquer coisa que sai da boca dele parece a canção dos anjos e, no final, você vai estar deitada nas nuvens implorando por mais. Deêm mais atenção pro Jared, não só no 30STM, mas também nos filmes em que ele atua. Não é qualquer um que, depois de uns 7 anos sem atuar, ganha milhões de prêmios no primeiro filme que faz (e como ator coadjuvante ainda). Nas minhas épocas de emo/chororô, meio que na transição do Ben Barnes para o próximo da lista, foi o Jared quem me ajudou a sair da fossa de ser uma adolescente perdida para as drogas a normalidade do dia a dia. E tirando que, nem de moicano rosa esse homem fica feio, misericórdia!


Robert Pattinson - No final da 7a série, aconteceu O evento revolucionário na minha vida: Li Crepúsculo. E foi só por conta desse homem inglês que se diz feio. Lembro de ter visto o Robert em Harry Potter e comentado com minha prima - que era a louca de HP - : "Mas como assim colocaram um ator mais bonito que o Daniel e já mataram ele no mesmo filme??Porque??". Hahaha! E então, quando vi que o tal ator ia fazer um filme sobre vampiros foi realmente A notícia da minha vida. Esse foi o amor platônico que mais durou e, admito, dura até hoje. RPattz tem todas as qualidades: ele é inglês e tem o dente torto, não se acha o último biscoito do pacote - mesmo sendo o último biscoito do último pacote do mundo inteiro - , CANTA, (omg, ele canta!!) é engraçado e, como se não fosse o suficiente, namorou com a protagonista do filme para aumentar a audiência e eles acabaram se gostando (pelo menos eu gosto de acreditar que sim). Toda a história Kristen&Robert ainda é seguida por milhões de fãs e, até hoje, tenho chiliques de meninha quando revejo os videos dos dois em premiações. Porque é um dos melhores ships da vida real. Porque eles tentam evitar ao máximo falar sobre a relação deles. Porque eles também não estão nem aí para os jornais. GENTE, eles usam as roupas um do outro!!



Plus: JAWS

Menções super especiais, mais que especiais, porquê eles também merecem:


Robert Langdon - Olha aqui, nem venham me julgar, mas já tive uma leve crush pelo Robert Langdon, aquele professor de Simbologia Religiosa dos livros do Dan Brown. C'mon, o cara é o louco dos símbolos, corre perigo de vida toda hora, resolve os mistérios com sua super memória fotográfica estilo Sherlock Holmes e ainda fica com a garota no final. Tirando que foi um dos primeiros amores platônicos de livros que tive, quando era bem novinha também.

Alex Pettyfer - Sigo esse menino desde Alex Rider Contra o Tempo e ô orgulho. Esse menino só cresce e, cada dia que passa, fica mais talentoso e mais bonito. Qualquer um que viu Magic Mike sabe do que estou falando.

Mr.Darcy - Depois de tudo que vocês leram sobre eu ser romântica e desesperada, precisa de mais alguma explicação? Se você, pobre pessoa descrente no amor, ainda não teve sua quedinha pelo Mr. Darcy, imagina ele andando pelos campos da Inglaterra no amanhecer, vindo em sua direção te encontrar porque ele também não conseguiu pregar os olhos a noite, não conseguia tirar você da cabeça e, mesmo com todos o seu orgulho e preconceito (got it?), ele vai dizer que te ama. Te ama...Te ama. Com esse cabelo ao vento.


Spike - Não preciso falar muito desse também não...Já disse muito nesse post. Fiquem com um gif desse ser maravilhoso que é o Spike.


Ted Mosby - O Ted foi o último amor platônico famoso de que consegui me lembrar... E, por ser o mais atual, me deixa muito ansiosa para escrever sobre ele. Sei lá, acho que todos precisam de um Ted Mosby na vida, seja como amigo, namorado ou colega de trabalho. Ele é uma pessoa comum que, durante a vida, sabe ser imprevisível e nunca desiste de correr atrás daquilo que quer (que, na verdade, acaba sendo só uma namorada que o ame de volta). Não tive balls para assistir os últimos dois episódios de HIMYM, assim vai parecer que nunca acabou, porque também não sei enfrentar despedidas muito bem. Já sei de tudo que acontece na Season Finale, já chinguei muito no twitter e quase fui assassinada por conta dos spoilers, hihi. Mas continuo dizendo: Ted Mosby tá fazendo falta no meu dia a dia.

 Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros saudosistas que resgata a velha e verdadeira paixão por manter seus diários virtuais. Quer participar? Então faça parte do nosso grupo no Facebook e inscreva-se no Rotation.

Videos da semana

Oi gente! E ai, tudo bem? Hoje vim aqui compartilhar uma coisa que me tira muitas horas do dia: ver videos no youtube. Sério, não importa se é clipe, cover, curta, canal literário, canal de culinária, video de fantasma, vlog de comédia, vlog aleatório, QUALQUER COISA no youtube, eu to vendo hahaha! Provavelmente deve ser culpa daquele gene de curiosidade que se desenvolveu no meu cérebro ao longo da minha curta vida, que já me fez passar por situações bem constrangedoras também. Não que eu vá tratá-las nesse post, até porque já contei um pouco de umas loucuras minhas nesse outro post aqui. Hoje é só para divulgar videos (de vários tipos) que achei no mínimo interessante, internet a fora.

1. Cupido - Esse muita gente já deve ter visto, mas não deixa de ser SUPER legal e ~serendipity~. Um dos curtas mais fofos e lágrimas everywhere que já vi <3


2. Flash Mob do Cast de Rei Leão na Austrália - Imagina você sentando na sua poltrona dentro do avião, já sentindo aquele medo pré-viagem e, de repente, se vê dentro de um flash mob com aquela música legendária que te lembra a infância!?? How awesome is that??


3. O que acontece quando... - Se algum dia você for viajar para a Suécia, lembre-se de tentar fazer isso em uma madrugada. Fontes confiáveis me afirmaram que o seu nível de estresse cairá 100%.


4. Best April fools prank ever! - Já vi alguns outros canais do tipo, que ajudam moradores de rua e dão tipo dois dias de luxo e conforto para eles numa suíte de hotel, ou então até arranjam emprego e casa para eles. Mas, desse tipo, nunca vi. O video está em inglês, mas é bem facil de entender, e o apresentador explica direitinho a peça que vao pregar em Chelsea Roff, uma garçonete que já enfrentou problemas alimentares e, hoje, usa a yoga como life-changing. É emocionante de assistir, então pegue seus lencinhos.


Vamo começa a zuera agora! Hahaha! Tem coisa mais inútil que passar o uma hora inteira só vendo videos...Bem, inúteis? Não, não tem. Mas é uma experiência de auto-ajuda porque, sem brincadeiras, todas as vezes que vejo um vine compilation, ou até mesmo videos de gatos falantes, me alegro pelo menos um pouquinho na hora, e aí o mau humor começa a passar. E esses dois videos a seguir são exatamente para isso:

5.1. Sexy pool party - Não tem nem o que explicar. Só imagine uma piscina mágica que, quando você se molha nela, fica 10 mil vezes mais bonito e sexy. (P.S.: só eu que achei a atriz muito parecido com a Nicole Richie? Será que é ela gente? hahaha!):


5.2. Pop Star High - Esse tenho que dar todos os créditos ao PapelPop, site que amo amo amo e nunca decepciona quando o assunto é futucar a vida das celebridades e o que está acontecendo de bom no mundo. O vídeo é o primeiro episódio de uma web série criada por Todrick Hall, e conta, basicamente, a história de Stefani Germanotta (Lady Gaga) , a menina nova no colégio que sonha em ser uma super pop star. Nesse mesmo colégio, estudam vários outros alunos, como a popular Britney Spears e suas amigas Christina Aguilera e Nicki Minaj, a atrapalhada Taylor Swift e o garoto-dos-sonhos, Justin Timberlake. Nada de bom poderia acontecer numa mistura dessas, mas não é que deu certo? E, OMG, a trilha sonora é perfeita, de verdade! As vozes são iguais! Hahahaha! Só vendo para entender direito:

E por hoje é só crianças! Espero que tenham gostado dos videos, como eu! Mas e vocês, tem algum viral atual no youtube e está louco para compartilhar? Comenta ai então e me manda muitos muitos muitos muitos videos! Sou a louca dos videos do youtube! Hahahaha, até a próximo post ;)